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discos umbanda mp3
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Umbanda de Todos Nós : J. Bruno Magalhães e Olavo de Barros

 
 
01- Príncipe Gerson
02- Saravá, Meu Pai
03- No Pé da Jurema Oreta
04- Mineiro Grande
05- Vamos Saravá
06- Zé Arigó
07- Mestre Luiz
08- Babalorixá
09- Mãe Aruanda
10- Santa Bárbara
11- De Corpo Fechado
12- Pai Oxalá
Lançamento: 1961, selo: Equipe.
 


Nota:

Com direção de Oswaldo Cadaxo, fundador da lendária gravadora Equipe (gravadora especializada em música brasileira, cujos discos - raríssimos - hoje são disputados a tiros e machadadas entre os colecionadores), J. Bruno Magalhães e Olavo de Barros realizaram esta obra prima absolutamente desconhecida da música brasileira e da Umbanda em todos os tempos. Cearenses, os compositores criaram xotes, baiões e rastapés maravilhosos em cima de temas e de pontos de raiz da Umbanda nordestina.

Os músicos são excelentes, principalmente os violonistas e o sanfoneiro, um cabra "bão da muléstia"!!. Apenas as vocalistas não conseguem em alguns trechos manterem o registro e quase não chegam no tom, mas mesmo assim soam muito simpáticas.

Nesta homenagem não deixaram ninguém de fora: cantam se referindo aos universos das nações, das juremas, catimbós e a todas as formas de se fazer Umbanda no Brasil. Nas faixas convivem harmoniosamente o imaginário de encantados como Príncipe Gerson, Mineiro Grande, de Mestres de linha como Mestre Luiz, de ícones das "bandas" kardecistas e católicas como Zé Arigó e Santa Bárbara (referem-se ao culto Babaçuê = Barba Soeira = Santa Bárbara) e das nações africanas na faixa "Pai Oxalá". Na música "Vamos Saravá", dão a dica de toda intenção do nome do disco: a Umbanda de todos nós está ali expressa, ao citarem todos os cultos numa letra muito simples, mas extremamente apropriada, que diz: "Filho de Umbanda precisa trabalhar, quem for de Umbanda salve meu pai Orixá..."
 
 
 

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Voodoo Drums In Hi-Fi

 
 

01- Contradanse - Avant Simple With Flute
02- Ti-Roro Drum Solo I
03- Ti-Joe Carabien
04- Meringue With Flute
05- Nan Point La Vie Encore Oh!
06- Laissez Yo Di
07- Rara Riffs
08- Contradanse - Avant Simple With Accordion
09- Annonce on Zange Nan Dlo
10- Contradanse - Avant Simple And Meringue With Flute
11- La Misere Pa Douce!
12- Ti-Roro Drum Solo II
Lançamento: 1958, selo: Atlantic.
 



Nota 1:
Disco urltra-raríssimo, aqui estão representadas algumas canções tradicionais do Vodu Haitiano. Percebe-se nitidamente a influência francesa na flauta e no mode de se tocá-la. A canção lembra, ainda, muitos grupos tradicionais do nordeste, talvez pela mesma mistura de influências musicais.
Nota 2:
O Vodu haitiano, chamado de Sèvis Gine (literalmente "Serviço da Guiné, ou Culto Africano"), tem também fortes elementos dos povos Congo da África Central, e dos Ibos e Yorubás da Nigéria, embora muitos outros povos diferentes ou "nações" da África estejam representação na liturgia do Sèvis Gine, tais como o culto dos índios Taíno, os povos originais das ilhas. Formas crioulas de Vodu existem no Haiti, na República Dominicana, em partes de Cuba, nos Estados Unidos, e em outros lugares em que os imigrantes do Haiti se dispersaram durante os anos. É similar a outras religiões da diáspora africana, tais como Lukumi ou Regla de Ocha (conhecida também como Santería) em Cuba, e o Candomblé e Umbanda no Brasil.

A maioria dos africanos que foram trazidos como escravos para o Haiti eram da Costa da Guiné da África ocidental, e seus descendentes são os primeiros praticantes do Vodu. A sobrevivência do sistema da crenças africanas no Haiti é incrível. Assim como aconteceu com o culto aos Voduns no Brasil, os africanos transplantados ao Haiti foram obrigados a disfarçar o seus Lowa, ou espíritos, como santos católicos romanos.

As influências no Vodu não são só africanas. Há numerosas influências indígenas Taíno, dentro do processo evolutivo a que o Vodu se submeteu ao longo da história do Haiti. E não podemos nos esquecer da grande influência do paganismo europeu no Catolicismo romano no panteão dos seu próprios santos. Vodu, como conhecemos no Haiti e na diáspora Haitiana hoje, é o resultado das pressões de muitas culturas e etnicidades diferentes dos povos que foram desarraigados da África e importados para as ilhas durante o comércio africano de escravos. Sob a escravidão, a cultura e a religião africanas foram suprimidas, as linhagens foram fragmentadas, e as pessoas tiveram que ocultar seu conhecimento religioso criando assim uma nova linguagem para seu culto.

Além do mais, para combinar os espíritos de muitas e diferentes nações africanas e indígenas, as partes da liturgia católica romana foram incorporadas para substituir rezas ou elementos perdidos. As imagens de santos católicos são usadas para representar os vários espíritos ou "misteh" ("mistérios", o termo preferido no Haiti), e muitos santos são honrados no Vodu em seu próprio fundamento católico. Este sincretismo permite uma abrangência que engloba o africano, o indígena, e os antepassados europeus de uma maneira completa. É verdadeiramente a "Religião de Kreyòl (Crioulos, mestiços)".

Historicamente, o Vodu possui uma importância basilar no Haiti, pois sem ele o país praticamente não existiria: a cerimônia mais importante do Vodu Haitiano foi a Bwa Kayiman ou Bois Caïman de agosto de 1791, que deu início à Revolução Haitiana, em que o espírito do vodun Ezili Dantor possuiu um padre e pediu um porco preto como oferenda. Através do padre o vodun Ezili incitou todos as pessoas presentes a comprometeram-se com a luta pela liberdade. Esta cerimônia resultou finalmente na libertação dos povos do Haiti da dominação colonial francesa em 1804, e o estabelecimento da primeira república de povos negros na história do mundo.

O Vodu Haitiano cresceu nos Estados Unidos de forma significativa a partir do final dos anos 1960 e começo dos anos 1970 com as levas de imigrantes haitianos fugindo do regime opressivo de Duvalier, estabelecendo-se em Miami, Nova Iorque, Chicago, e outras cidades.

No Vodu haitiano acredita-se, de acordo com tradição africana difundida, que há um Deus que é o criador de tudo, chamado de "Bondje" (do francês "bon Dieu" ou "bom deus", distinguido do Deus dos brancos em um discurso dramático feito pelo houngan Boukman em Bwa Kayiman, mas é considerado frequentemente o mesmo Deus da Igreja Católica de maneira informal. Bondje é distante de sua criação, e assim é que são os espíritos ou os "mistérios", "santos", ou "anjos" que o voduísta invoca para a ajudá-lo, assim como os antepassados. O voduísta adora a Deus, e serve aos espíritos, que são tratados com honra e respeito como se fossem membros mais velhos de uma casa. Diz-se que são vinte e uma nações ou "nanchons" dos espíritos, também chamadas às vezes "Lowa-yo". Algumas das nações mais importantes do Lowa são o Rada, o Nago, e o Kongo.

Os espíritos baixam também nas "famílias" que compartilham de um sobrenome, como Ogou, ou Ezili, ou Azaka ou Ghede. Por exemplo, "Ezili" é uma família, Ezili Dantor e Ezili Freda são dois espíritos individuais nessa família. A família de Ogou é de soldados, o Ezili governa as esferas femininas da vida, o Azaka governa a agricultura, o Ghede governa a esfera da morte e da fertilidade. No Vodu dominicano, há também uma família de Água Doce ou "das águas doces", que abrange todos os espíritos dos índios. Na encantaria brasileira, particularmente no Tambor de Mina, com forte influência do culto Jeje africano, onde há o culto aos Voduns, há a presença de famílias espirituais, como a dos nobres, da baía do lençol, etc.

No Vodu há centenas de lowas. Os lowas mais conhecidos são Dambala Wedo (o deus serpente), Papa Legba Atibon, e Agwe Tawoyo. No Vodu haitiano os espíritos são divididos de acordo com sua natureza em basicamente duas categorias, se são quentes ou frios. Os espíritos frios entram sob a categoria Rada, e os espíritos quentes entram sob a categoria Petro. Os espíritos de Rada são familiares e vêm na maior parte da África, e os espíritos de Petro são na maior parte nativos do Haiti e requerem mais atenção do que o Rada, mas ambos podem ser perigosos se irritados ou contrariados. Nenhum é "bom" ou "mau" com relação ao outro. Diz-se que todos os seres humanos possuem espíritos protetores, e cada pessoa é considerada como tendo um relacionamento especial com um espírito particular, que é dito "possuir sua cabeça", porém uma pessoa pode ter um lowa, que possui sua cabeça, ou "met tet", que pode ou não ser o espírito mais ativo na vida de alguém de acordo com os haitianos. Ao servir os espíritos, o voduísta busca conseguir a harmonia com sua própria natureza individual e o mundo em torno dele, manifestado como fonte de poder pessoal relacionado à vida. Parte desta harmonia é preservar o relacionamento social dentro do contexto da família e da comunidade. Uma casa ou uma sociedade de Vodu é organizada pela metáfora de uma família extensa, e os noviços são os "filhos" de seus iniciadores, com o sentido da hierarquia e da obrigação mútua que implica em respeito e continuidade, num sistema semelhante ao da Umbanda no Brasil.

A maioria de voduístas não-iniciada, é vista como "bosal"; não é uma exigência ser um iniciado a fim de servir aos espíritos. Há um clero no Vodu haitiano, cuja responsabilidade é preservar os rituais e as canções e manter o relacionamento entre os espíritos e a comunidade como um todo (embora isto seja responsabilidade de toda a comunidade também). Encarregados de conduzir o culto a todos os espíritos de sua linhagem, os sacerdotes são conhecidos como "Houngans" e sacerdotisas como "Mambos". Abaixo dos Houngans e das Mambos estão os Hounsis, que são os noviços que atuam como assistentes durante cerimônias e que são dedicados a seus próprios mistérios pessoais. Ninguém serve a qualquer Lowa somente de acordo com o próprio destino ou natureza. Os espíritos que uma pessoa tem como mentores pode ser revelado em uma cerimônia, em uma leitura, ou nos sonhos. Entretanto, todo voduista serve também aos espíritos de seus próprios antepassados de sangue, e este aspecto importante da prática do Vodu é frequentemente subestimado pelos estudiosos que não compreendem seu significado. O culto do antepassado é de fato a base da religião Vodu, e muitos Lowas como Agassu (um antigo rei do Daomé) por exemplo, são de facto, ancestrais que foram elevados ao grau de divindade.

Após um dia ou dois de preparação de altares, preparando ritualmente e cozinhando os alimentos rituais, um ritual de Vodu haitiano começa com uma série de preces e de cantigas católicas em francês, e então uma litania em Kreyol e no "langaj africano" que abrange todos os santos e Lowas honrados pela casa. Depois, uma série das invocações para todos os espíritos principais da casa. Isto é chamado o "Priyè Gine" ou prece africana. O ritual começa com a saudação ao espírito dos tambores chamado de Hounto (no Brasil a palavra designa um ritmo ou o chefe tocador dos atabaques nas nações Fon: Huntó). A seguir as cantigas para todos os espíritos individuais são entoadas, começando com a família de Legba com todos os espíritos de Rada. Segue-se um intervalo e a parte Petro do ritual começa, terminando com as cantigas para a família de Ghede. Ao serem entoadas as cantigas os espíritos virão visitar os presentes através da mediunidade, conversando e interagindo com eles. Cada espírito é saudado e cumprimentado pelos noviços presentes aos quais darão consultas, conselhos e curas àqueles que solicitarem por sua ajuda.

Muitas horas mais tarde nas primeiras horas da manhã, a última canção é entoada, despede-se os convidados, e todos os Hounsis, Houngans e Mambos esgotados podem ir dormir.

Individualmente, um voduista ou um "sevité"/"serviteur" pode ter um ou mais altares preparados para seus antepassados aos quais louvam com retratos ou estátuas, perfumes, alimentos, e outras coisas preferidas por eles. O altar mais básico é apenas uma vela branca e um copo de água e uma flor, configuração que lembra em muito os primeiros congás Umbandistas ligados à tradição de Zélio de Morais.

No dia de um espírito particular, acende-se uma vela e reza-se o Pai Nosso e Ave Maria, sauda-se Papa Legba e pede-lhe para abrir a porta, e então sauda-se ao espírito particular como um membro mais velho da família. Os antepassados são chamados diretamente, sem mediação de Papa Legba, já que são "do sangue".

Os valores culturais que o Vodu engloba giram em torno das idéias da honra e do respeito - a Deus, aos espíritos, à família, à sociedade, e a si mesmo. Há uma idéia particular de fundamentos próprios de cada Vodun, pois o que é apropriado a alguém que tenha como Vodun de cabeça um Dambala Wedo pode ser diferente de alguém com Ogou Feray, porque, por exemplo, um espírito está muito frio e outro está muito quente. O amor e a sustentação dentro da família da sociedade de Vodu parecem ser a consideração mais importante. A generosidade em dar à comunidade e aos pobres é também um valor importante. As dádivas vêm através da comunidade e há a idéia que deve-se estar disposto a retribuir por sua vez. Assim, não há "solitários" em Vodou, somente as pessoas separadas geograficamente de seus antepassados.

O Vodu Haitiano é antes uma tradição baseada na fertilidade e não discrimina homossexuais, ou pessoas de qualquer raça ou condição social. De fato, há hounfos, ou templos no Haiti cujo o clero é inteiramente de gays e lésbicas, etc. No Vodu Haitiano a orientação sexual de um praticante não é de nenhum interesse em um ambiente ritual. Entende-se apenas que aquela é a maneira em que o deus fez uma pessoa. Os Lowas ajudam a cada pessoa simplesmente a ser a pessoa que são.

Existe uma diversidade da prática no Vodu através do Haiti e da diáspora Haitiana. Por exemplo, no norte de Haiti o sèvis tèt ("lavagem de cabeça") ou o kanzwe pode ser a única iniciação, como na República Dominicana e em Cuba, enquanto que em Porto Príncipe e no sul praticam os ritos kanzo com três classes da iniciação – kanzo seltimo é a modalidade mais familiar da prática fora de Haiti. Algumas linhagens combinam ambos, como relata a Manbo Katherine Dunham de sua experiência pessoal em seu livro Island Possessed.

Ainda que a tendência geral de Vodu seja entendê-lo com suas raizes africanas, não há nenhuma forma definitiva de se praticá-lo, não há uma unidade ritualística, não codificação, só o que é certo em uma casa ou em uma linhagem particular. Os pequenos detalhes do serviço e dos espíritos servidos variarão da casa a casa, e a informação nos livros ou na Internet pode conseqüentemente parecer contraditória.

Não há nenhuma autoridade central ou "papa" no Vodu Haitiano já que "cada Mambo e Houngan são a cabeça de sua própria casa", como diz um provérbio popular no Haiti. Uma outra consideração importante é que existe no Haiti muitas seitas além do Sèvis Gine tal como o Makaya, Rara, e outras sociedades secretas, cada uma com seu próprio panteão distinto de espíritos.

O Vodu Haitiano influenciou o sul dos Estados Unidos, surgindo o sistema de mágica e religião popular conhecido como Voo Doo, que deriva primeiramente de práticas Congo e de Angola da África central. As melhores sobrevivências da religião possivelmente influenciada pelo Haiti no sul dos EUA, entretanto, se dá dentro das igrejas espirituais Africano-Americanas de Nova Orleans. Uma seita cristã fundada por Mae Leafy em meados do século XX que incorpora a iconografica católica, adoração extática derivada de formas pentecostais e espiritismo. Uma característica das igrejas espirituais de Nova Orleans é honrar o espírito americano nativo chamado falcão preto.

O Vodu veio ser associado na mente popular com os fenômenos como "Zumbis" e "bonecas do vodu". Enquanto há uma evidência etnobotânica que se relaciona à criação do zumbi", é um fenômeno menor dentro da cultura rural do Haiti e não uma parte da religião de Vodu em si. Tais coisas caem sob os auspícios do "Bokor" ou do feiticeiro antes que do sacerdote do Lowa Gine. A prática de furar com agulhas "em bonecas vodu" foi usada como um método de amaldiçoar um indivíduo por alguns seguidores do que veio a ser chamado "Nova Orleans Voodoo", que é um variante local do Vodu.

Esta prática não é original ao Vodu de Nova Orleans e tem base em dispositivos mágicos Europeus tais como as bonecas "poppet" e ainda nos nkisi ou o bocio da África ocidental e central.

Embora não sejam características da religião Hatiana, as bonecas feitas para turistas podem ser encontradas no Iron Market em Port-au-Prince, capital do Haiti. A prática tornou-se associada ao Vodu na mente popular através dos filmes de horror.
 
 

sábado, 30 de outubro de 2010

Les Reveants de Ouidah : Adédjobi Alahaki Groupe Djomakon Ohounchilé

 

01- Savi Gnon Nou Le
02- Ibahe
Lançamento: 1943, selo: Discafric.
 


Nota:
Disco raríssimo, registra o culto Egun como era realizado no antigo Daomé. Podemos ouvir os instrumentos dos Alayans, Dunduns e Batás (no verdadeiro fundamento, Alabês e Ojès possuem uma importante e inseparável conexão espiritual e ritualística, sacralizada nas varas rituais). Na faixa apresentada abaixo, podemos escutar o diálogo entre o Ojè e o Ancestral materializado nas roupas e máscaras sagradas. 
 
 

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Saudação aos Orixás : Maria Helena e Araripe Barbosa com Percussão e Coro

 
01- Ponto de Abertura - Araripe Barbosa com Percussão e Coro
02- Saudação aos Orixás - Araripe Barbosa com Percussão e Coro
03- Festa de Caboclos - Maria Helena com Percussão e Coro
04- Xangô Rei da Pedreira - Maria Helena com Percussão e Coro
05- Pai José - Maria Helena com Percussão e Coro
06- Hino da Umbanda - Araripe Barbosa com Percussão e Coro
07- Coroa de Jurema - Araripe Barbosa com Percussão e Coro
08- Vamos Saravá - Maria Helena com Percussão e Coro
09- São Jorge Guerreiro - Maria Helena com Percussão e Coro
10- Pai Xangô - Maria Helena com Percussão e Coro

Lançamento: 1963, selo: Rosicler/Chantecler.
 
 
 
 

Nota:
Disco raro. Composições: faixa 1 de J.M. Alves, Terezinha de Souza e Vera Dias; faixas 2, 4, 6, 7 e 9 de J.M. Alves;  faixa 3 de J.M. Alves e Yvany Soares; faixa 5 J.B.O.; faixa 8 de Nilton Moreira e Laerte Franco; e faixa 10 de Almerinda Fraga. Sem querer desmerecer os outros compositores mas só a presença de J.M. Alves (autor do Hino da Umbanda) através de suas composições já torna o disco histórico.
 
 

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Luz Divina (Caboclos Tucury e Urutu) : Maria do Carmo e Coro

 
01- Cavaleiro do Espaço
02- Meu Irmão
03- Ponto das Sereias (Faixa Faltando)
04- Pretos Velhos
05- Saravá Oxóssi (Faixa Faltando)
06- Xangô
07- Caboclo Tucury
08- Beira Mar
09- Indaiá
10- Mironga de Umbanda
11- Gira das Crianças
12- Iemanjá
13- Caboclas do Mar
 
Lançamento: 1975, selo: Musicolor

Nota: faltando as faixas 03 e 05 mesmo assim vale a pena, disco raro, a capa é do blog Acervo Tambor.
 




 
 

Mãe Menininha do Gantois "Gravado Ao Vivo no Gantois Salvador"

 
 
01- Entrevista Depoimento com Mãe Menininha do Gantois
02- Aguerê de Oshosi
03- Hamunha
04- Oração a Mãe Menininha
05- Ijexá de Oshun
06- Alujá de Shangô
07- Ibí de Oshalá
08- Depomento de Manoel Queiroga
Alabês: Vadinho (Rwm), Edinho (Gan e Rwm-Lé), Loló (Rwm-Lé) e Badaró (Rwm-Pri)
Lançamento: 1974, selo: Phonodisc.
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 



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"Você que fala da Umbanda
Não sabe o que a Umbanda é
A Umbanda é força divina
A Umbanda é pra quem tem fé.
A Umbanda é de Preto-Velho
E de Caboclo de pé no chão
A Umbanda é de gente humilde
Pois a Umbanda é amor e perdão"
SALVE UMBANDA QUERIDA!